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As crenças limitantes que amarram o progresso pessoal e como se livrar delas.

Quando a vida parece paralisada e cada dia traz consigo o peso da frustração, da desmotivação e de uma profunda desesperança, é como se uma barreira invisível impedisse qualquer avanço pessoal. Sentir-se preso, sem direção, ou incapaz de iniciar ou sustentar ações que poderiam levar ao próprio crescimento, é uma experiência dolorosa que rouba a energia e o brilho. No entanto, para aqueles que buscam uma saída desse ciclo sufocante, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) emerge como um caminho seguro e estruturado para compreender as raízes dessa paralisia e, finalmente, retomar o controle da própria jornada rumo à redescoberta e ao progresso.

Sair desse quadro de estagnação não é uma tarefa simples ou que possa ser superada apenas com força de vontade. É um processo complexo que exige um olhar especializado e uma metodologia comprovada cientificamente. É nesse ponto que o acompanhamento de um psicólogo qualificado torna se indispensável para identificar e combater pensamentos, emoções e comportamentos que contribuem para a falta de movimento e guiar o processo de autoconhecimento e transformação.

A pessoa incapaz de iniciar ou sustentar ações que levariam ao seu crescimento apresenta padrões comportamentais, emocionais e cognitivos muito característicos, descritos da seguinte forma:

  • Padrões Comportamentais: Procrastinação crônica, evitação de desafios, abandono de projetos, falta de iniciativa em áreas importantes da vida (carreira, relacionamentos, saúde);
  • Padrões Emocionais: Sentimentos persistentes de desânimo, ansiedade, tédio, desesperança, baixa autoestima ou apatia; e
  • Padrões Cognitivos: Crenças de autoeficácia diminuída, fatalismo, ruminação sobre fracassos passados, ou expectativas irrealistas sobre o futuro.

Você se identificou com um ou mais de um desses padrões?

Você precisa de ajuda. Por trás desses padrões de estagnação — sejam eles comportamentais, emocionais ou cognitivos — encontram-se as raízes mais profundas que sustentam essa paralisia, que são chamadas de crenças limitantes.

São essas convicções prejudiciais e arraigadas em você que moldam a percepção de si mesmo e do mundo, gerando os pensamentos negativos automáticos e, consequentemente, os comportamentos que impedem o progresso. As crenças limitantes são como correntes invisíveis que se entrelaçam para prender, amordaçar e asfixiar lentamente.

Um psicólogo qualificado precisa identificar as crenças limitantes para poder combater os padrões comportamentais, emocionais e cognitivos pertinentes. As crenças limitantes mais

impactantes são as crenças nucleares, as crenças intermediárias, as crenças sobre a competência e as crenças sobre o controle.

As crenças nucleares representam as convicções mais fundamentais e globais que uma pessoa possui sobre si mesma. Entre elas, destacam-se as crenças sobre o valor pessoal, manifestadas em expressões como “Eu sou inútil”, “Eu não mereço ser feliz” ou “Eu sou um fracasso”. Uma pessoa que internaliza a crença “Eu não mereço ser feliz”, por exemplo, pode exibir comportamentos típicos de autossabotagem, como afastar-se inconscientemente de relacionamentos promissores ou recusar oportunidades de promoção no trabalho, impulsionada pelo temor de que o sucesso revele uma suposta “fraude” ou que a felicidade não seja algo que realmente lhe pertença. As consequências cotidianas dessas crenças são nefastas e inevitáveis como isolamento social, estagnação profissional e uma persistente sensação de vazio e tristeza, mesmo em contextos onde haveria motivos externos para alegria ou realização.

As crenças intermediárias são derivadas das crenças nucleares e se manifestam como regras, pressupostos e atitudes aparentemente de origem do meio, mas são realmente criadas e adotadas pela própria pessoa, agravando mais ainda a estagnação. O exemplo típico de uma crença secundária é o “Se eu não for perfeito, serei rejeitado”.

As crenças sobre a competência são definidas por frases como “Eu sou incapaz”, “Eu nunca aprenderei” ou “Eu não sou bom o suficiente”. Um paciente que sustenta a crença “Eu sou incapaz” frequentemente manifesta um comportamento típico de evitação, recusando-se a assumir novas responsabilidades no trabalho, evitando candidaturas a vagas desafiadoras ou desistindo rapidamente de aprender novas habilidades, como um idioma ou esporte, sob a justificativa de que “não leva jeito para isso” antes mesmo de tentar. As consequências cotidianas dessa crença são significativas, resultando na perda de valiosas oportunidades de crescimento pessoal e profissional, no subaproveitamento do próprio potencial e na perpetuação de um ciclo de autodúvida que impede a aquisição de novas competências e a expansão de seus horizontes.

As crenças sobre o controle são diagnosticadas a partir de afirmações como “Eu não tenho controle sobre minha vida”, “As coisas sempre dão errado para mim” ou “Não importa o que eu faça, nada vai mudar”. Alguém que adota a crença “Não importa o que eu faça, nada vai mudar” pode desenvolver um comportamento típico de passividade extrema diante dos problemas, evitando tomar decisões ou buscar soluções para desafios cotidianos, como não procurar emprego mesmo estando desempregado ou não tentar resolver conflitos em relacionamentos, pois está convencido de que seus esforços serão inúteis e o resultado permanecerá inalterado. As consequências cotidianas desse tipo de crença são severas, levando à procrastinação crônica, à vitimização constante, à ausência de iniciativa e a um avassalador sentimento de impotência que paralisa qualquer tentativa de mudança ou melhora das circunstâncias, perpetuando a pessoa em um ciclo vicioso de desamparo.

A identificação dessas crenças limitantes ocorre através de diversas técnicas na Terapia Cognitiva-Comportamental, sendo o Questionamento Socrático uma das principais, onde o psicólogo formula perguntas que auxiliam o paciente a explorar a validade e as implicações de suas próprias convicções. Outra ferramenta eficaz é a técnica das Setas Descendentes, que parte de um pensamento automático e, através de questionamentos sucessivos (“E se isso for verdade, o que isso significa sobre você?”), aprofunda-se até desvendar a crença nuclear subjacente. Complementarmente, a Análise de Padrões permite a observação de temas recorrentes nos pensamentos, emoções e reações do paciente em diferentes situações, revelando a presença e a influência dessas crenças.

Você tem alguma dessas percepções sobre si mesmo e do mundo?

Livre-se dessas crenças limitantes e redesenhe seu caminho, a psicóloga Lourdes Loschi é uma profissional qualificada para conduzi-lo(a), em um ambiente acolhedor e estruturado, guiando-o(a) através das etapas do autoconhecimento, da identificação de crenças limitantes e da construção de um caminho proativo em direção a uma vida plena e alinhada com seus valores mais profundos. Seu apoio profissional é fundamental para quem deseja romper o ciclo da estagnação e abraçar o progresso pessoal em um círculo virtuoso sem fim.

Retome sua vida. Ela é linda e totalmente sua!

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